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Cumbuca pode ser acessada em plataforma digital

A 13ª edição pode ser acessada no site da Segrase, em www.segrase.se.gov.br/edise

A Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase), através da Editora Diário Oficial de Sergipe (Edise), apresenta a edição número 13 da Revista Cumbuca ao seu público leitor, cumprindo, mais uma vez, o dever de divulgar a literatura sergipana nos seus mais diversos aspectos e o de promover a atividade cultural em nosso estado.

Como Empresa Estatal no âmbito do Governo Estadual criada para produzir e publicar o Diário Oficial do Estado de Sergipe, a Segrase amplia suas funções institucionais, implementando continuamente as atividades da sua editora, a Edise, responsável por trazer a lume publicações essenciais à melhor compreensão da sergipanidade.

Assim, contribui efetivamente com a arte e a cultura locais, promovendo o registro de fatos históricos que nos dizem respeito, difundindo a produção artística contemporânea e oxigenando o ambiente cultural sergipano com a circulação de novas ideias. Além disso, a Editora disponibiliza gratuitamente a Revista em plataforma digital, facilitando o seu acesso e ampliando cada vez mais o seu público leitor. A 13ª edição pode ser acessada no site da Segrase, em www.segrase.se.gov.br/edise.

Segundo o presidente da Segrase, Ricardo Roriz, a revista Cumbuca, pela diversidade de temas abordados e pela excelência dos textos produzidos por jornalistas e intelectuais comprometidos com a difusão das nossas características culturais, “cumpre o compromisso do Governo do Estado de trabalhar pelo desenvolvimento integral do povo sergipano”.

13ª edição

Nesta edição, a Cumbuca apresenta texto de Maria Carolina Barcellos, sobre o artista plástico, Elias Santos. Outro artista plástico, Ismael Pereira é retratado por Augusto Luitgards. Cecilia Cavalcante faz um panorama da dança sergipana e Pascoal Maynard e Jliana Almeida relembram a história dos grupos Cataluzes e Los Guranis respectivamente. O jornalista Álvaro Muller conta a história do luthier, José Santos de Araújo, o Passos.

As poesias da Cumbuca ficam por conta de Bruno Pinheiro e Francisco Pippio. A Companhia das Artes Tetê Nahas fez o espetáculo O Corcunda de Notre Dame e a trajetória da turnê é detalhada por Lindolfo Amaral. João Augusto Gama lembra de Gilson Cajueiro de Holanda e Chico Varella de Clínio e Tabaréu. O jornalista Adiberto de Souza conta a história do também jornalista Fernando Sávio. ‘A imprensa popular comunista em Sergipe 1949-1964’ é tratada em texto de Gilfrancisco e o professor Antonio Lindvaldo Sousa apresenta o texto ‘Jesuítas como vilões da história de Sergipe: o antijesuitismo de Lima Junior’.

Fonte e foto: Ascom/Edise

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