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A lógica das letras nas placas dos carros

É possível escolher as letras e números da chapa do automóvel

A ordem das letras e números tem a ver com o lugar em que o veículo é emplacado. Esse esquema começou a ser adotado em fevereiro de 1990, quando as placas amarelas (com duas letras e quatro números) foram substituídas pelas cinza (com três letras). Cada estado tem suas combinações próprias (Em Sergipe a série inicial é HZB-0001, e a série final IAP-9999), distribuídas pela frota local em ordem cronológica de licenciamento ou emplacamento.

É possível encontrar placas com cidades e combinações “trocadas”. Isso acontece porque, se um veículo é emplacado originariamente em um lugar e o endereço do proprietário muda, troca-se apenas a indicação de cidade e estado. Ou seja, um carro licenciado em Camaçari, Bahia, com a combinação JOL pode perfeitamente estar rodando com a indicação “São Paulo, SP”. Isso porque o primeiro emplacamento ocorreu na Bahia.

É possível escolher as letras e números da chapa do automóvel. Assim, mulheres chamadas Beatriz podem encomendar a combinação BIA e donos de BMW ostentar placas BMW. Mas também não é a festa da uva: em São Paulo, por exemplo, são proibidas combinações que formem palavras consideradas obscenas ou  constrangedoras, como CUS, GAY e CKH.

 

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