Mobilidade acadêmica internacional permite novas experiências
13 de fevereiro de 2020
História de “Dona Bebé do Oratório” vai virar filme
13 de fevereiro de 2020
Exibir tudo

Miliciano morto já havia estado em vaquejada em Sergipe

Adriano e o Parque Gilton Guimarães, onde estava escondido (Montagem)

Fuzilado pela Polícia baiana durante um confronto, o ex-capitão da PM do Rio de Janeiro, Adriano Nóbrega, mantinha relações com fazendeiros de Sergipe. Segundo um investigador ouvido pelo jornal Valor Econômico, o miliciano estaria lavando dinheiro de origem criminosa por meio do arrendamento de fazendas de gado em Sergipe e na Bahia, registradas em nome de laranjas. Nóbrega estava foragido há mais de um ano.

De acordo com o Jornal Valor Econômico, o perigoso ex-policial também teria participado de vaquejadas em Sergipe. Informações de inteligência da Polícia Civil baiana dão conta que Nóbrega estava escondido no Parque Gilton Guimarães, uma fazenda que também é área de vaquejadas, na zona rural de Esplanada (BA). O local pertence a Leandro Guimarães, que também organiza outros torneios na região e recentemente sediou um concurso com premiação total de R$ 60 mil.

Escritório do crime

Acusado de ser um dos chefes do grupo de matadores que se convencionou chamar de “Escritório do Crime”, Adriano morreu em troca de tiros com a Polícia Militar no município baiano de Esplanada. Foi seguindo o rastro de dinheiro investido em fazendas de gado que investigadores chegaram ao paradeiro de Nóbrega.

 

Compartilhe:

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *