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Vereadores de Aracaju suspeitos de peculato não se elegem

Dos 15 vereadores de Aracaju acusados de terem metido a mão grande nas verbas indenizatórias da Câmara Municipal, apenas dois conseguiram se reeleger: Anderson de Tuca (PRTB) e Dr. Gonzaga (PMDB). O parlamentar Agnaldo Feitosa (PR) desistiu da disputa, enquanto Jailton Santana (PSDB) disputou e perdeu a vice-prefeitura na chapa encabeçada por João Alves Filho (DEM). Adelson Barreto Filho (PR) optou por não concorrer à reeleição, pois como 1º suplente de deputado vai assumir a cadeira do parlamentar Gilson Andrade (PTC), que se elegeu ontem prefeito de Estância.

O eleitor aracajuano preferiu derrotar nas urnas 10 dos 15 vereadores acusados pela prática de crimes como peculato, formação de quadrilha e falsidade ideológica. São eles: Adriano Taxista, Agamenon Sobral, Augusto do Japãozinho, Valdir Santos, Ivaldo José, Max Prejuízo, Daniela Fortes, Emmanuel Nascimento, pastor Roberto Moraes e Renilson Félix. Segundo a Polícia Civil e o Ministério Público de Sergipe, os 15 vereadores desviaram da Câmara Municipal cerca de 15 milhões em verbas indenizatórias.

Inimigos do povo

Dos 14 inimigos do povo, responsáveis pela aprovação do exagerado aumento do IPTU, do reajuste da passagem dos ônibus e da criação da Taxa de Iluminação Pública, oito receberam a merecida punição dos aracajuanos. Apenas três (Anderson de Tuca, Manoel Matos e Dr. Gonzaga) foram eleitos. Outros três deles (Dr. Agnaldo, Adelson Barreto Filho e Jailton Santana) desistiram da disputa com medo do castigo eleitoral. Foram surrados nas urnas Valdir Santos, Renilson Felix, Ivaldo José, Augusto do Japãozinho, Adriano Taxista, pastor Roberto Morais, Max Prejuízo e Agamenon Sobral.

 

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