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Thaís Bezerra, 43 anos de sucesso no colunismo social de Sergipe

Jornalista Thaís Bezerra, há 43 anos escrevendo sobre pessoas de bem e do bem

Por Adiberto de Souza

A jornalista Thaís Bezerra está completando, neste domingo (19), 43 anos como a mais destacada colunista social de Sergipe. “Passei as últimas quatro décadas me dedicando a escrever sobre pessoas e fatos que alteraram de alguma maneira a vida da sociedade sergipana”, afirma a competente colunista, responsável pela edição do disputado caderno que leva o seu nome e é publicado todos os domingos pelo Jornal das Cidade. Thaís, começou no jornalismo no dia 28 de agosto de 1978, assinando a coluna “Gente Jovem”, na Gazeta de Sergipe, já extinta.

“Falar de Thaís é falar de um sucesso renovado semanalmente, que a sociedade sergipana não dispensa alegrando os nossos domingos. São anos de permanência na preferência do público pelo trabalho meticuloso e exaustivo de criar notícia, destacar os feitos e colorir cenários, despertando olhares para visualizar o belo que se entranha no comum e no corriqueiro”, escreveu no portal infonet o intelectual Odilon Machado, professor emérito da Universidade Federal de Sergipe.

Segundo ele, Thaís Bezerra consegue, “como um poeta, um ensaísta das letras, ou um artista cinzelador, visualizar, libertando da pedra bruta, do fato e da notícia, a escultura que se quer alada, dando-lhe asas em poemas inusitados, mesmo da pedra no caminho, ou do seixo incomodativo no sapato. Sempre consegue tingir com novas cores, brilhos e roupagem, encontrando fulgor para o nacarado dos nossos risos, ou agasalhando e afagando em excesso de ternuras, as nossas lágrimas e carências”.

Thaís fala de Thaís

Capa do Caderno de Thaís Bezerra deste final de semana (Clique na imagem para ampliar)

E ninguém melhor do que a própria Thaís Bezerra para falar sobre estes 43 anos de sucesso na imprensa sergipana:

“Na trajetória de minha nobre missão de jornalista – colunista social -, procuro sempre fazer o meu melhor e tenho consciência da responsabilidade da palavra escrita.

Acompanho com alegria e vibração a chegada das novas gerações. Mas mantenho-me fiel ao registro de todos que fazem notícia.

Nestas mais de quatro décadas, tenho feito o que mais amo e, por isso, nutro uma imensa gratidão pelas escolhas acertadas, pela dedicação empreendida, pela aguerrida vontade de vencer os desafios, pela perseverança em nunca desistir e agradeço todos os dias a fé que me alimenta, minha verdadeira fonte de vida.

Eu tive a honra de conhecer muita gente do bem, aprendi a me relacionar com a “sociedade” e a respeitar profissionais talentosos e empreendedores destemidos. Nas páginas do meu caderno, eternizei nomes, datas, eventos e o passar da história, que ficará registrada nas páginas da coluna TB, no Jornal da Cidade.

Gratidão eterna ao meu mentor profissional, o saudoso Antônio Carlos Franco, homem notável, empreendedor visionário, político que honrou sua palavra. Um grande amigo que estará presente, para sempre, em minhas melhores lembranças.

ACF me ensinou a ser jornalista e a comercializar os espaços publicitários do Caderno TB. Com ele aprendi a valorizar meu trabalho, a respeitar minha profissão e fidelizar os inúmeros parceiros comerciais, a quem sou grata.

E nesta data emblemática, celebrando feliz os 43 anos de jornalismo/ colunismo social… confesso que faria tudo de novo, e de novo… como faço até hoje”, conclui.

 

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