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Tartaruga-verde deixa de ser uma espécie ameaçada

Sergipe está entre os locais onde a tartaruga-verde desova

Pela primeira vez tartaruga-verde ficou fora da Lista Oficial das Espécies Brasileiras Ameaçadas de Extinção. É o que mostra a nova edição da Lista divulgada pelo uma nova edição da Lista. Na nova lista, três espécies de tartaruga marinha também registraram melhora de situação. Este quelônio começa a migrar para as áreas de desova em torno dos 30 anos de vida. Sergipe está entre os locais onde a tartaruga-verde faz ninhos para desovar.

possível identificar essa espécie de tartaruga pelo seu casco, onde se observam quatro pares de placas laterais e uma coloração que vai do verde-acinzentado até o marrom/preto, sendo de casco totalmente preto quando filhotes. Na região da cabeça possuem um par de placas pré-frontais e quatro pares de placas pós-orbitais.

Em parceria com o ICMBio, instituições do terceiro setor, a exemplo do Projeto Tamar, atuam em diversas frentes de preservação das tartarugas marinhas, como resgate de animais feridos, preservação de áreas de desova, educação ambiental em comunidades praianas e orientação aos pescadores. Como resultado desse trabalho, vem sendo observada, nos últimos tempos, uma recuperação das populações. A nova lista confirma essa tendência.

Cinco das sete espécies de tartarugas marinhas que existem no mundo desovam no litoral brasileiro. Com exceção da tartaruga-verde, que saiu da lista, todas as outras visitantes da costa brasileira são consideradas ameaçadas. No entanto, três das espécies registraram mudança para categorias de menor ameaça: a tartaruga-oliva e a tartaruga-cabeçuda passaram para o status vulnerável, deixando de estar em perigo. Já a tartaruga-de-pente passou de criticamente em perigo para em perigo, enquanto a tartaruga-de-couro se mantém como criticamente em perigo.

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