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Rota da morte

Somente este ano, a Polícia Federal já apreendeu em Sergipe uma tonelada e meia de maconha, 346 quilos de cocaína, além de 21 veículos e sete armas de fogo que estavam em poder de traficantes. Estes números permitem concluir que o Estado está inserido na rota das drogas. Naturalmente, a maior quantidade do entorpecente que entra no território sergipano tem como destino outros estados do Nordeste, porém boa parte fica em Sergipe e contribui para aumentar a violência, pois a droga sempre se fez acompanhar pelo tráfico de armas, a lavagem de dinheiro e a prostituição, práticas responsáveis pela desagregação da família, crimes contra a vida e assassinatos em série. Portanto, algo precisa ser feito, pois Sergipe e o seu povo não merecem permanecer figurando nessa nefasta rota da morte.

Condenado

O ex-prefeito de Monte Alegre, João Vieira de Aragão, foi condenado pela Justiça Federal a oito anos de prisão e multa. O processo condena ainda José Cícero dos Santos e Reginaldo Barbosa. Os três são acusados de praticarem irregularidades nos repasses de recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar. O crime teria ocorrido no período de 2005 a 2008. O ex-prefeito e seus dois auxiliares juram inocência e prometem recorrer contra a condenação.

Pede rezas

O governador Jackson Barreto (PMDB) será submetido hoje em São Paulo a uma cirurgia no pé esquerdo. Ontem, ele postou no Facebook um pedido de orações: “Voltarei recuperado, para juntos, continuarmos trabalhando. Quero e vou ver o nosso estado crescer cada vez mais. Rezem por mim e até muito breve”.

Olho na grana

Já está na Assembleia o Projeto de Lei autorizando o governo estadual a utilizar recursos de depósitos judiciais para pagar a folha dos servidores. Pela matéria, o Executivo pode utilizar cerca de R$ 500 milhões com o pagamento de salários. Segundo o líder do governo, deputado Francisco Gualberto (PT), existe Lei federal autorizando a utilização de até 70% dos depósitos judiciais. Então, tá!

Fez escola

Quem primeiro inventou de ser chamado “senador suplente” foi o empresário Laurinho da Bomfim (PSC), após ter figurado na chapa encabeçada pelo senador Eduardo Amorim (PSC). Agora, a assessoria do empresário Ricardo Franco (PSC) também o denomina de “senador suplente”. Estão criando moda, colocando o carro diante dos bois. Tanto Laurinho quanto Ricardo são simplesmente suplentes de senador.

Sem bloqueio

O governo estadual desmente que Sergipe sofreu bloqueio de recursos do Fundo de Participação do Estado. Em nota, a Secretaria da Fazenda informa que, diferente do que noticiou o jornal O Globo, não houve bloqueio de recursos para este mês de agosto e tampouco o governo recebeu qualquer notificação da Secretaria do Tesouro Nacional neste sentido. “A parcela da dívida do Estado com a União referente ao mês de julho/2015 foi paga no dia 11 de agosto”, explica a Secretaria.

Greve proibida

A Justiça deve notificar hoje o Sindicato dos Policiais Civis que a greve da categoria foi considerada ilegal. Ao ser informado sobre a decisão judicial, o Simpol convocou uma assembleia visando definir os rumos do movimento. Os policiais estão em greve desde o início do mês, em protesto contra o parcelamento dos salários e a superlotação das delegacias.

Agoniados

Comenta-se, à boca miúda, na Assembleia que alguns deputados estão agoniados com a suspensão das famigeradas verbas de subvenção. É que eles contavam com R$ 1,5 milhão este ano para cobrir despesas da campanha passada. Como as verbas foram bloqueadas, os agiotas estão pressionando os deputados devedores. Homem, será verdade?

Enrolação

Os sindicatos do serviço público estadual se reúnem daqui a pouco em Aracaju. Vão tratar sobre a demora do governo em criar a prometida mesa de negociação, composta por sindicalistas e representantes do Executivo. Os sindicatos acham que estão sendo enrolados, pois ao demorar a cumprir o prometido, o governo estaria empurrando as negociações com a barriga para ganhar tempo.

Nova greve

Os auditores fiscais da Receita Federal cruzam os braços a partir de amanhã. Segundo o sindicato da categoria, os serviços prestados à população serão mantidos, entre eles a restituição do Imposto de Renda Pessoa Física e a fiscalização de bagagem nos aeroportos. Os auditores reivindicam reajuste de 35% para o teto salarial e de 55% para o piso, além de aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 186, que garante autonomia financeira e orçamentária da Receita Federal.

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