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Petrobras nega ilegalidade em contrato com a Unigel

O polêmico contrato visa o fornecimento de gás às Fafens de Sergipe e da Bahia

A Petrobras informou que não foram constatadas irregularidades no contrato com a Unigel. O contrato foi analisado por causa de suspeita de interferências de dois diretores da companhia. Em comunicado ao mercado, a petrolífera disse que a sua Diretoria de Governança e Conformidade concluiu a apuração do caso, depois de analisar documentos, equipamentos digitais e entrevistar os envolvidos. A conclusão, segundo a companhia, foi “pela não confirmação de irregularidades”.

A Petrobras destacou ainda que “a apuração foi integralmente acompanhada pela KPMG, que realizou testes adicionais e examinou procedimentos e controles aplicáveis a todo o processo, nos termos das normas aplicáveis à matéria”. “É improcedente a informação de que a celebração do contrato não tenha observado todos os trâmites e procedimentos pertinentes. Ao contrário, o contrato passou por todas as instâncias prévias de anuência e validação, de maneira que o sistema de governança da companhia foi integralmente respeitado”, declarou.

Diretores mantidos

A Petrobras também voltou a negar a informação de que a KPMG teria determinado o afastamento de diretores do processo de certificação das demonstrações financeiras da empresa. Além disso, afirmou que a KPMG não foi contratada para apurar especificamente o contrato da Unigel, pois é a empresa de auditoria de independente da Petrobras desde 2017.

Na sexta-feira (1º), o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, publicou que a KPMG teria recomendado o afastamento e a apreensão dos celulares dos diretores William França e Sergio Caetano Leite após investigação de irregularidades no contrato com a Unigel.

A Petrobras e a Unigel firmaram um contrato que prevê a industrialização de fertilizantes por encomenda, uma modalidade chamada de tolling, em dezembro de 2023. O contrato deve permitir a retomada da fabricação de fertilizantes nas fábricas da estatal que estão arrendadas para a companhia química em Sergipe e na Bahia. Segundo a petroleira, a operação “ainda será ativada, não tendo havido até o momento nenhum desembolso por parte da Petrobras”.

Fonte: Portal Investidor 10

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