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Movimento de cargas no Porto de Sergipe cresce 11%

A movimentação no Porto de Sergipe cresceu 108% nos últimos cinco anos

O Porto de Sergipe ampliou em 11% a movimentação de cargas no ano passado ante 2022, para 1,2 milhão de toneladas, com impulso de produtos agrícolas. Esta informação é da VLI, empresa que administra aquele terminal marítimo.

A movimentação no porto situado no município da Barra dos Coqueiros é relativamente pequena perto de outros terminais do país, mas cresceu 108% nos últimos cinco anos, disse a VLI, que citou investimentos de 30 milhões de reais ao ano, nos últimos três anos.

Do total transportado anualmente no TMIB, grãos como soja e milho respondem por 39%; cimento (20%), minérios como cobre (18%), coque (12%) e fertilizantes (10%) compõem os outros produtos movimentados, segundo a VLI, que administra o terminal há 10 anos.

“A marca reflete o crescimento da importância estratégica do terminal para o escoamento da produção de grãos (soja, milho e farelo de soja), insumos da construção civil, fertilizantes e mineração no Arco Norte”, disse a VLI, em nota.

O terminal também promove apoio à Petrobras para operações offshore, dando suporte às embarcações para as plataformas de petróleo próximas à costa sergipana.

Frete retorno

O porto sergipano também está inserido no chamado sistema de “frete retorno” do agronegócio: os caminhões que trazem grãos voltam para o interior com fertilizantes importados em grande parte da Europa.

“O TMIB é um porto vocacionado para a carga geral e se consolidou como uma alternativa eficiente para que as riquezas produzidas na região Nordeste ganhem o mercado global, em um fluxo de negócios mais amplo e com maior competitividade logística”, disse o gerente de operações do TMIB, Osmar Selhorst, em nota.

O TMIB possui dois píeres de atracação: um de 356 metros destinado a granéis e outro, de 59 metros, para operações offshore. Possui, ainda, sete armazéns com capacidade estática para 55 mil toneladas, três pátios para 150 mil toneladas e três silos capazes de estocar até 60 mil toneladas.

Fonte: Diário do Comércio (Foto:G/S)

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