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Morreu “Cabo Duda”, tradicional comerciante da Atalaia

Em quase meio século no Bar Toca do Índio, "Cabo Duda" fez uma legião de amigos

Foi sepultado, nesta sexta-feira (23), o tradicional comerciante da Orla de Atalaia, Arivaldo Nunes Chagas, o “Cabo Duda”, 83 anos. Segundo a família, ele sentiu mal na tarde dessa quinta-feira (22), foi levado ao hospital, mas não residiu e morreu no início da noite. Há meses, o comerciante estava acamado com problemas de fígado e próstata.

“Cabo Duda” admira, em frente à Toca do Índio, um tubarão de quase dois metros pescado na Praia de Atalaia (Clique na imagem para ampliar)

O enterro de “Cabo Duda” aconteceu no Cemitério da Atalaia, zona sul de Aracaju, e foi prestigiado por um grande número de amigos e frequntadores do bar Toca do Índio, pertecente ao tradicional comerciante e que funcionava há quase 50 anos no mesmo local. O estabelecimento também era reduto de pescadores e, por consequência, dos amantes de um pescado bem fresquinho. O ex-governador Albano Franco costumava ir ao bar de “Cabo Duda” sempre que fazia as caminhadas matinais pela orla de Atalaia.

Vizinho do comerciante, o advogado João Fontes afirma que “ele era o último dos Moicanos da região de Atalaia. Faz parte da mesma geração de Manequito com  suas batidas de sabores variados; seu Carlinhos, do bar A Cabana; de Joel, do bar do Pastel; do restaurante o Vaqueiro, de Luiz; e do Tropeiro; de Ary. Também chegaram nessa mesma época  na Atalaia os comerciantes Veludo, Burguesia, Boa Morte, Luiz Adelmo, sem esquecer o Bar do China e tantos outros”, lembra.

Por Destaquenoticias

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