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Escolha de curso leva em conta o mercado de trabalho

O diretor Bruno Antunes está ultimando os preparativos para o Viva Estácio Aracaju

O mercado de trabalho brasileiro está cada vez mais competitivo, dinâmico e exigente. Nesta época de instabilidade e incertezas, os grupos empresariais exigem profissionais especializados e antenados com a revolução tecnológica e a globalização econômica. É neste contexto que jovens estudantes recorrem às dezenas de cursos de graduação ministrados em Sergipe. Para se ter uma ideia, somente a Universidade Federal de Sergipe (UFS) oferece mais de 100 cursos nos campi de São Cristóvão, Aracaju, Itabaiana, Laranjeiras, Lagarto e Glória.

Nesta disputa de espaço no mundo acadêmico com foco nas disputadas vagas de emprego, não é apenas a UFS que disponibiliza uma gama de cursos. As instituições de ensino particular também oferecem um amplo leque de opções. “Vou fazer Biomedicina numa faculdade particular”, afirma Marivaldo Carvalho. “Neste cenário de crise econômica, as oportunidades ficam cada vez mais escassas, aumentando a necessidade de o profissional ir em busca de lugar no mercado de trabalho”, revela.

E para permitir mais opções a quem deseja fazer uma graduação, a Universidade Federal de Sergipe a as instituições particulares têm ampliado a oferta de cursos. A Faculdade Estácio de Sergipe, por exemplo, já oferece 16 cursos presenciais e outros 47 à distância (EAD). Os mais novos são Engenharia de Produção e Biomedicina, que terão as aulas iniciadas no dia 9 de março próximo. Para se matricular em um deles o candidato deverá apresentar a nota do Enem ou fazer vestibular, que deve ser agendado. Segundo o coordenador dos Cursos de Engenharia da Estácio, professor Wilson Linhares, quem pretende fazer uma segunda graduação está isento das outras duas exigências de ingresso.

Mercado de trabalho

Na hora de escolher um curso, além da vocação, o mercado de trabalho é analisado pelo futuro graduando. “Estou fazendo Direito porque sempre foi meu grande sonho, mas considerei as opções de empregos oferecidas”, revela o acadêmico Maurício Fernandes de Moraes. Pesquisa feita pela Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática com 1.417 estudantes do segundo grau mostrou que 27,93% deles escolhem a profissão com foco no salário e no mercado de trabalho.

Oferecer cada vez mais opções de cursos também é uma preocupação da Estácio, que lança agora em 2017 duas novas graduações. O diretor da Faculdade, professor Bruno Antunes, informa que uma pesquisa mostrou que Sergipe é um mercado muito promissor para os profissionais de Engenharia de Produção e de Biomedicina. Segundo o professor Wilson Linhares, o engenheiro de produção atua na indústria, bancos, empresas de logística e nas áreas de serviço e saúde, entre várias outras. Já o biomédico pode optar por mais de 30 habilitações em áreas como pesquisa, saúde, meio ambiente, acupuntura, estética, vigilância sanitária, alimentos e docência.

Além do mercado de trabalho, outra preocupação de quem decide fazer uma graduação é com a qualidade de ensino oferecido pelas instituições. O diretor Bruno Antunes garante que neste quesito a Estácio também se destaca. “Nosso corpo docente é composto por mestres e doutores com larga experiência na preparação de futuros profissionais”. Ele ressalta ainda que o campus da Estácio em Aracaju está dotado de salas de aula climatizadas, biblioteca, área de convivência para os alunos e modernos laboratórios para a prática acadêmica e profissional.

(Transcrito do Jornal da Cidade) Foto/Divulgação

 

 

 

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