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Juiz nega prisão de policiais acusados pela morte de Genivaldo

Genivaldo não teve qualquer chance nas mãos dos policiais rodoviários

Após ouvir o Ministério Público, o juiz federal Rafel Soares de Souza negou o pedido de prisão preventiva para os policiais rodoviários federais Willian de Barros Noia, Kléber Nascimento Freitas, Paulo Rodolpho Lima Nascimento, acusados pela morte do sergipano Genivaldo de Jesus Santos, fato ocorrido no último dia 25, na cidade de Umbaúba. Ele morreu após ter sido algemado, colocado numa câmara de gás lacrimogêneo improvisada no porta malas da viatura da PRF. O pedido de prisão foi feito pelos advogados da família da vítima.

Em seu despacho, o magistrado afirmou que na fase atual do processo somente a Polícia Federal e o Ministério Público Federal podem pedir a prisão dos acusados. Segundo o juiz, ao ser ouvido, o MPF entendeu não ser necessário prender os três policiais, pois não há elementos que justifiquem tal atitude. Os advogados de defesa também pediram ao juízo para ter acesso ao inquérito que está sendo feito pela Polícia Federal em Sergipe.

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