Imprensa de Sergipe faz bonito na festa das posses em Brasília

As posses do senador e dos oito deputados federais de Sergipe, ocorridas na última quarta-feira (1º), tiveram ampla cobertura da imprensa sergipana, com destaque para as emissoras de rádio e de TV digital. Um dia antes do evento político, realizado nos plenários da Câmara Federal e do Senado, radialistas e jornalistas já circulavam de câmeras e microfones em punho pelos corredores do Congresso, entrevistando não apenas os parlamentares, mas outras autoridades da República e até coleguinhas da chamada grande imprensa.

O portal de notícias L2News mandou à capital federal os jornalistas David Brandão e Jony Cannon: “Estivemos em todos os cantos de Brasília entrevistando políticos e autoridades. O nosso trabalho mostra que podemos ultrapassar fronteiras com o único objetivo de levar informação de qualidade, sempre com ética e responsabilidade”, afirma David. Ele faz questão de ressaltar que, ao contrário do que acontecia no passado, este ano nenhuma emissora de TV convencional enviou equipes para cobrir as posses em Brasília: “Isso revela ainda mais a importância da mídia digital no mercado da informação”, frisa Brandão.

As presenças dos radialistas Luiz Carlos Focca, da ITTV, Narcizo Machado, da rádio Fan/FM, e Prefeitinho, da rádio Juventude/FM de Lagarto, foram elogiadas pelo jornalista Anderson Christian em seu bem acessado blog: “Na semana em que tomaram posse os deputados federais e senadores eleitos no ano passado, quem deu show em Brasília a partir de Sergipe foi a nossa Imprensa, que fez um trabalho de excelência que merece ser destacado e lembrado”.

Segundo o blogueiro, “quando jornalistas, radialistas, profissionais da comunicação exercem seus papeis e intermediam a informação entre as autoridades e a população, é claro que a tendência é uma redução efetiva dos filtros, sejam eles prós ou contra quem quer que seja”.

E Anderson conclui: “em última análise, é justamente isso que fortalece a democracia, já que ninguém que tenha sido eleito passa a ter um salvo-conduto que o desobrigue de ser… cobrado, ora pois!”. Supimpa!