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Galeria de arte J. Inácio recebe exposição fotográfica

A exposição contará com 17 fotografias do Rio São Francisco, passando por Minas Gerais,  Sergipe e Alagoas

A Galeria de Arte J. Inácio recebe, a partir desta próxima segunda-feira, a exposição “Pelas Águas”, do artista visual Mozart Daltro. A mostra, que foi contemplada no Edital de Ocupação da Galeria, contará com 17 fotografias do Rio São Francisco, enfocando sua nascente e os percursos pelos estados de Minas Gerais,  Sergipe e Alagoas.

A exposição propõe levar o público por três vias: a investigação, a memória e a interação, através de imagens que não buscaram captar apenas o instante, mas que instalam e questionam deliberadamente o tempo. A sequência das fotos não é apenas um jogo de formas e materiais, é a visão do artista do mundo, que transforma uma hidrelétrica desativada em um local onírico que também questiona, graças a sua força e a sua universalidade.

Durante a mostra serão apresentadas cinco séries fotográficas. Na primeira, constarão quatro imagens da nascente do São Francisco, uma do ponto mais alto, localizando a estátua do “Chico”, a outra da Casca D’Anta, acompanhada pelas primeira e segunda quedas d’agua. Na segunda série serão apresentadas cinco imagens das circunvizinhanças da cidade de Piranhas, suas correntezas, a pesca, as cachoeiras e o ponto mais alto onde foi construída uma igreja.

Na terceira, série de imagens o artista observa os Cânions e a antiga hidrelétrica de Delmiro Gouveia, atualmente desativada. Na quarta série de imagens da exposição chega-se a Canindé de São Francisco por caminhos ribeirinhos que emblematicamente nos impressiona por sua força imagética provocando questionamentos sobre a preservação do rio e a sua importância para o Brasil.

Por fim, a quinta série das imagens da exposição ‘Pelas Águas’, são imagens noturnas que evocam memórias e permite uma interpretação criadora do receptor e, portanto, do observador das obras apresentadas, reafirmando a ideia de que a arte é triangular. “Nosso objetivo é despertar o olhar do público para a magnitude do rio e a importância da sua  preservação”, aponta Mozart Daltro.

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