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Antônio Santos condena criação de Comitê de Gênero

Antônio Santos pede ao MEC fim do Comitê

O deputado estadual pastor Antônio dos Santos(PSC/SE) se reuniu com o líder do Governo José Guimarães (PT/CE), para cobrar a revogação da Portaria 916 de 09 de setembro de 2015, que institui Comitê de Gênero de caráter consultivo no âmbito do Ministério da Educação (MEC). O parlamentar considerou como absurda a instituição desse Comitê, que propõe dar diretrizes e suporte técnico para políticas ligadas ao tema. De acordo com o deputado, a criação do grupo pelo MEC é um total desrespeito aos poderes que se manifestaram contra a introdução da ideologia de gênero nas escolas e também as famílias brasileiras.

“Quero a revogação imediata desta portaria. Vamos lutar para que esse tipo de atitude não aconteça. Na maioria dos estados a introdução da ideologia de gênero foi rejeitada e agora eles criam um Comitê? Isso é um absurdo. Total desrespeito aos poderes e as famílias brasileiras. Defendemos o que os pais eduquem religiosa e moralmente seus filhos. Não queremos transferir essa obrigação para a escola, que já tem muito com o que realizar. Como já disse antes, continuo afirmando que não queremos que a escola seja o útero de ativistas gays. Homossexual não gera. Então está em busca de um espaço para estimular suas ideias”, colocou o parlamentar.

Antônio dos Santos ainda critica o argumento usado pelo ministro da Educação, Renato Janine, quando usa a igualdade de todos e combate a discriminação para a criação do grupo. “Pela lógica da ideologia, não existe categorização própria. Trazer este conceito não protege as mulheres ou homossexuais de discriminação. O objetivo da ideologia de gênero é neutralizar qualquer sexualidade, ela promove a perda de identidade não só sexual, mas também a desconstrução da maternidade. Além disso desconstrói a linguagem ao usar vocábulos diferenciados para gerar confusão de maneira proposital e acabar com os símbolos usados para identificar os dois sexos. Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a instituição da família”, explicou mais uma vez o pastor.

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