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Catadores se juntam para garantir bons negócios

O termo genérico “rede” define um conjunto de entidades (objetos, pessoas, etc.) interligados uns aos outros. Uma rede permite assim circular elementos materiais ou imateriais entre cada uma destas entidades, de acordo com regras bem definidas.  Essa premissa também é usada pelo comercio para facilitar as relações e fortalecer os negócios. É esse tipo de organização que tem dado certo para os catadores e catadoras de todo o país e foi implantado em Sergipe desde 2009, através da  Central Recicle.

Para fortalecer os catadores que já estão organizados em cooperativas, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos ( Semarh) em parceria com a Central Recicle, realizou nas duas últimas semanas,  uma série de oficinas preparar os catadores de materiais recicláveis para a preparação e o processo de eleição da rede e a importância de rede de Comercialização de materiais recicláveis com seguinte tema: “O Papel e a importância da Rede de Comercialização de Reciclagem para ampliação da comercialização”.

A atividade foi realizada para todos os representantes das Diretorias das Cooperativas e Associações de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis e aconteceu nos Municípios sedes dos Consórcios, e terá como facilitador Adriano Santos, da Central Recicle e representante do Movimento Nacional de Catadores(MNCR).

“ Essas oficinas foram realizadas para levantar os dados, observar a situação atual e traçar um planejamento futuro para essas cooperativas. É  ver como elas estão e como ela estarão daqui uns anos e fortalecê-las”, explicou a Superintendente de Qualidade Ambiental , Desenvolvimento Sustentável e Educação Ambiental, Vera Cardoso.

Eleição

Quarta feira que vem, acontece a eleição para a direção da Rede Central Recicle. A rede foi formada em 2009 e deve se fortalecer esse ano, com a adesão de mais cooperativas, graças ao apoio da Semarh, “ São 5 cooperativas da região sul, 3 cooperativas do baixo são Francisco, 6 da Grande Aracaju e 3 da região agreste que indicarão, através da eleição, a nova direção. Esse número deve aumentar, pois há pedidos de novas cooperativas na jucese”, explicou a superintendente.

 

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