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Bombeiros tiram anel apertado do dedo de uma menina

Segundo a sargento Amora, crianças exige todo um cuidado

O sorriso aliviado da pequena Maria Luiza Pereira dos Santos, de 4 anos, é a maior recompensa dos bombeiros que atuaram na ocorrência de retirada de anel, na sexta-feira (17), no Quartel Central, em Aracaju.  Essa é uma das ocorrências mais comuns atendidas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe (CBMSE), porém quando se trata de criança, o trabalho exige muito além da técnica.

“Criança exige todo um cuidado. A gente tem que estabelecer uma relação de confiança, criar um ambiente confortável pra ela, conversar na linguagem da criança. Precisamos que ela deixe a mãozinha quieta pra fazer a retirada. Tem ainda os pais, que ficam mais tensos que as crianças”, afirma a sargento Amora.

Hospital não resolveu 

A mãe da menina, Monalisa da Silva Pereira, conta que uma prima colocou o anel na filha na noite anterior e ela amanheceu reclamando que o dedo estava doendo. “Colocamos sabão, óleo, creme e nada adiantou. Fomos ao Hospital de Urgência de Sergipe e lá disseram pra gente ir no Corpo de Bombeiros”, frisou.

A técnica que tem sido mais utilizada atualmente para a retirada de anel é com a utilização de uma microrretífica, que consegue cortar mesmo materiais mais resistentes como aço. Quando o anel é feito de um material mais maleável é possível fazer a retirada com um alicate. No ano passado, o CBMSE realizou 151 cortes de anéis.

Fonte e foto: Ascom/SSP

 

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1 Comment

  1. Eufrasio do Santos disse:

    Parabéns meu caro amigo e jornalista Adiberto Souza, VC como sempre, fazendo boas matérias, com o duplo sentido de uma forma gostosa de lê.. Abraços.

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