Sintese diz que abono é um calote
15 de dezembro de 2015
Sergipe cobra ICMS exagerado de telefonia e TV por assinatura
16 de dezembro de 2015
Exibir tudo

Bebidas quentes e computadores têm IPI majorado

Pelo projeto, reajuste do IPI passa a valer a partir de janeiro

O plenário da Câmara Federal aprovou, nesta terça-feira, projeto de lei de conversão à Medida Provisória 690, que aumenta a tributação das chamadas bebidas quentes (bebidas destiladas e vinhos), dos produtos de informática como computadores, tablets, smartphones, entre outros, e dos direitos de imagem e de autor.

Vinhos e aguardentes pagarão uma alíquota menor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Ao invés dos 10 ou 20% para os vinhos, propostos na MP original, o texto aprovado estabelece para os vinhos o reajuste de 6% em 2016 e 5% a partir de 2017 em diante.

Pelo texto aprovado, as mudanças na tributação valerão a partir de 1° de janeiro do ano que vem. O texto original previa o reajuste a partir 1º de dezembro deste ano. A MP 690/2015 faz parte do pacote de ajuste fiscal do governo.

Nas votações das emendas e dos destaques, os deputados aprovaram emenda do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) modificando o texto que já havia sido aprovado. Com isso, foi retirado do texto da medida provisória o aumento do Imposto de Renda e da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) incidentes nas receitas de direito de autor e de imagem.

Em outra votação, os deputados aprovaram emenda do deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) incluindo os licores no grupo das chamadas bebidas quentes. O texto do projeto de lei de conversão que foi aprovado pelos deputados será encaminhado à apreciação do Senado.

Fonte: Agência Brasil (Crédito/Câmara federal)

 

Compartilhe:

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *