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UFS tem sete cientistas entre mais influentes do mundo

Adriana Gibara, Jullyana Quintans, Victor Santos, Adriano Antunes, André Faro, Paulo Martins e Lucindo Quintans. Fotos: Adilson Andrade e Pedro Ramos

A Universidade Federal de Sergipe (UFS) ampliou, em quatro anos, de três para sete o número de cientistas entre os 2% mais influentes do mundo, segundo o ranking da Universidade de Stanford (EUA), considerado o mais prestigiado internacionalmente. O resultado foi divulgado na última quarta-feira (4).

Em 2020, na primeira edição do levantamento da universidade norte-americana em parceria com a Editora Elsevier, a UFS emplacou três pesquisadores na lista dos mais influentes do planeta. Em 2021, o número subiu para cinco. Ano passado, passou para seis.

O professor Victor Santana Santos, do Departamento de Medicina do campus de Lagarto, aparece pela primeira vez na lista como pesquisador da UFS, uma vez que, até o ano passado, ele lecionava na Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Os professores Lucindo José Quintans Júnior, do Departamento de Fisiologia; Adriano Antunes de Souza Araújo, do Departamento de Farmácia; e André Faro Santos, do Departamento de Psicologia, do campus de São Cristóvão, aparecem na lista pelo quarto ano consecutivo.

As professoras Adriana Gibara Guimarães, do Departamento de Farmácia; e Jullyana de Souza Siqueira Quintans, do Departamento de Fisiologia, do campus de São Cristovão, estão na relação pelo terceiro ano seguido.

(Clique na imagem para ampliar)

O professor Paulo Ricardo Saquete Martins Filho, do Departamento de Educação em Saúde, do campus de Lagarto, figura no ranking de mais influentes do mundo pela segunda vez.

Todos pesquisadores no ranking pertencem ao Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (PPGCS), exceto André Faro, do Programa de Pós-graduação em Psicologia (PPGPSI); e Adriana Gibara, do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas (PPGCF).

O ranking

O levantamento da Universidade Stanford é o mais prestigiado no mundo e abrange os 2% dos pesquisadores mais citados, com base nos dados de mais de 9 milhões de cientistas.

Os dados de carreira são atualizados ao final de cada ano, ou seja, o ranking se refere ao desempenho do ano anterior. A seleção é baseada nos primeiros 100.000 por pontuação (com e sem autocitações) ou em um percentil igual ou superior a 2%.

O ranking é dividido em 22 grandes áreas e 176 campos específicos, a partir de informações da plataforma Scopus, a maior base de dados de literatura revisada por pares.

A análise leva em conta, principalmente, os parâmetros de citação padronizados, índice h, índice hm corrigido pelo coautor, citações de artigos com base nas posições do autor, além de um indicador composto.

Fonte e foto: Ascom/UFS

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