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São Cristóvão confirma a volta do Festival de Arte

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Uma das manifestações artísticas e culturais de maior relevância de Sergipe está de volta, após dois anos de pausa em decorrência da pandemia da Covid-19. O Festival de Arte de São Cristóvão (FASC), que é realizado através da Fundação Municipal de Cultura e Turismo (Fumctur), teve a sua data definida durante reunião realizada com a produção do evento, agendado para acontecer presencialmente de 1º  a 4 de dezembro deste ano.

Desde a sua retomada, em 2017, o FASC vem suprindo uma lacuna de eventos culturais não apenas no município, mas em todo o estado. Também tem fortalecido o debate sobre a importância da arte na sociedade, de valorizar os artistas e impulsionar a economia local. No primeiro ano de retomada, a grande expectativa da gestão municipal era pela aceitação dos visitantes e da população. O resultado foi surpreendente, porém este ano, a expectativa se volta para a atual conjuntura e o que ainda está por vir.

A presidenta da Fumctur, Paola Santana, informou que o diálogo com a Secretaria Municipal de saúde (SMS) é primordial para que o FASC seja realizado com responsabilidade e dentro dos protocolos que visam garantir a segurança de todos. “Estamos fazendo esse festival levando em consideração a situação pandêmica do país, mas também analisando as projeções científicas. Todas as nossas ações institucionais são feitas com o acompanhamento da secretaria de saúde e do conselho de gestão de crise”, explicou Paola.

Expectativas são boas

Tendo em vista a eficácia da vacina, que influenciou na flexibilização de alguns estados brasileiros com o uso da máscara, assim como na decisão de alguns países europeus, que definiram a Covid como endemia, a presidenta da Fumctur mantém boas expectativas para o futuro.  “A tendência é que a flexibilização seja um movimento mundial. Por isso vamos manter a organização do FASC, porém levando sempre em consideração que isso pode mudar a qualquer momento. Caso o cenário retorne à crise, algo que não esperamos, avaliaremos a possibilidade de executá-lo de outra forma”.

Fonte: Comunicação/PMSC

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