Feriadão contra a Covid-19
20 de maio de 2020
Deputados de Sergipe suspendem recesso
20 de maio de 2020
Exibir tudo

Quem quiser morrer rápido já pode tomar cloroquina

Estudo internacional concluiu que, em vez de curar a Covid-19, a Cloroquina mata

Os pacientes da covid-19 vão precisar autorizar uso de cloroquina durante o tratamento, de acordo com o novo protocolo divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (20). O paciente será submetido a um termo de autorização, que requer uma assinatura do próprio doente. Esse é o único remédio no mundo que no lugar da bula traz  um atestado quase de óbito para o infectado com coronavírus assinar assumindo que vai beber por conta e risco dele mesmo.

O documento que acompanha a cloroquina informa que o doente está ciente de que não há garantia de resultados positivos e “que o medicamento proposto pode inclusive agravar minha condição clínica, pois não há estudos demonstrando benefícios clínicos”.  Segundo o termo, alguns dos efeitos colaterais do remédio podem ser a redução dos glóbulos brancos, disfunção do fígado, disfunção cardíaca e arritmias, além de alterações visuais por danos na retina.

Vítima assume a morte

Um dos trechos do documento diz o seguinte: “Estou ciente de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina pode causar os efeitos colaterais descritos acima, e outros menos graves ou menos frequentes, os quais podem levar à disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito”. O documento elaborado pelo Ministério da Saúde para a coitada da vítima assinar se assemelha a um atestado de óbito. Pelo que está descrito, tomar cloroquina é tão seguro quanto participar de uma roleta russa.

Compartilhe:

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *