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Polícia apreende anabolizantes em Aracaju

Mais de 900 caixas de anabolizantes sem autorização da Anvisa foram apreendidas na casa do acusado

Equipes do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc), apreenderam mais de 900 caixas de medicamentos anabolizantes e na prisão do traficante Issan Kalev Bispo de Araujo, mais conhecido como “Jean”, 29 anos. A droga foi apreendida em uma residência, localizada no conjunto Dom Pedro, que também servia para armazenamento e manipulação do material.

Segundo o diretor do Denarc, delegado Osvaldo Resende, as investigações iniciaram há um mês, após o recebimento de informações, via Disque-Denúncia 181, sobre uma residência, situada no conjunto Dom Pedro, que era utilizada para manipulação e armazenamento do material. “De posse dessas informações, nossas equipes iniciaram as diligências e flagraram o momento em que Issan realizava entregas dos medicamentos. Apenas no dia de hoje, foram realizadas duas entregas. A terceira foi frustrada pela ação dos investigadores”, disse o delegado, que ressaltou: “inclusive, a ousadia era tamanha que esta última entrega seria realizada ao lado da sede do Denarc”.

Logo em seguida, os policiais se dirigiram à residência do acusado e, após procedimento de revista no interior do imóvel, apreenderam centenas de caixas e ampolas de medicamentos veterinários. “Localizamos mais de 900 caixas de anabolizantes sem autorização da ANVISA e alguns sequer sem descrição do laboratório, que eram comercializados como anabolizantes. Também encontramos milhares de embalagens vazias, que demonstram que os medicamentos também eram manipulados no local. Essa foi uma das maiores apreensões de anabolizantes já ocorridas no Estado”, enfatizou Osvaldo Resende.

No decorrer das investigações, descobriu-se que Issan se utilizava de motoboys para realização das entregas dos medicamentos proibidos. Ele foi autuado pelo crime previsto por manter depósito e por manipulação de medicamentos sem autorização dos órgãos competentes, cuja pena é de 10 a 15 anos, além de multa. “Trata-se de crime previsto na lei como hediondo e de gravidade ainda maior do que os da lei de tóxicos”, finalizou o delegado.

Fonte e foto: Ascom/SSP-SE

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