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Maioria das famílias tem conta no “prego”

É de 10% o percentual de famílias sem condições de pagar as dívidas

O percentual de famílias endividadas aumentou em dezembro último, alcançando 65,6%. A grande maioria tem dívidas em cartão de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, crédito consignado, crédito pessoal, carnê de loja, prestações de carro e da casa. Economistas avalia que o resultado, apesar de ligar o sinal de alerta, não pode ser considerado negativo, pois o endividamento não foi acompanhado de um aumento expressivo da inadimplência.

É o maior patamar da série histórica da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) desde janeiro de 2010. O resultado divulgado nesta quinta-feira (9) é maior do que os 65,1% observados em novembro e superior aos 59,8% registrados em dezembro de 2018. A parcela média da renda comprometida com dívidas, apesar de ter aumentado no comparativo anual (29,7% contra 29,3%), recuou em dezembro para o menor patamar desde junho de 2019.

Segundo a pesquisa, o percentual de famílias inadimplentes, ou seja, com dívidas ou contas em atraso, diminuiu em dezembro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior, passando de 24,7% para 24,5% do total. No entanto, houve aumento do percentual de famílias inadimplentes em relação a dezembro de 2018, que registrou 22,8%. O percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes também diminuiu, na comparação mensal, para 10% em dezembro, ante 10,2% em novembro.

Fonte e foto: Agência Brasil

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