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FNE aplica R$ 96, 4 milhões em Sergipe

A produção de milho é responsável por cerca de 70% dos recursos aplicados

Os produtores rurais de Sergipe têm motivos para comemorar. Além do período de chuvas, as operações com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) estão a todo vapor. Nos cinco primeiros meses do ano, foram aplicados R$ 96,4 milhões na economia rural.

A maior parte dos recursos (R$ 42,8 milhões) foi destinada a agricultores atendidos pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). E os pequenos e mini produtores receberam R$ 42,1 milhões, além do volume de R$ 11,5 milhões contratados com o setor de agronegócios.

Milho

A produção de milho é responsável por cerca de 70% dos recursos aplicados, com destaque para os municípios de Carira, Itabaiana, Simão Dias e outros localizados nas Regiões Agreste e Alto Sertão.

“É gratificante saber que, por meio dos financiamentos, conseguimos alavancar a economia de uma região tão castigada pela seca, gerando emprego e renda. E o que mais nos anima é ver a esperança no rosto do agricultor”, conta o gerente de negócios da agência do BNB em Carira, Edmário Lima.

Somente com pequenos e miniprodutores, a unidade aplicou R$ 5,6 milhões. É o caso do agricultor Paulo de Souza, que tem adquirido máquinas, implementos e renovado crédito para custeio da produção de milho. “Tem linha de crédito para todas as opções, o que ajuda muito na minha propriedade e em muitas outras da região”, afirma.

Segundo o produtor João Oliveira, é difícil imaginar a vida sem os recursos do FNE. “O agricultor precisa dessa parceria de qualidade. É a melhor parceria que temos”, declara.

Chuvas

Para o gerente executivo do Pronaf/BNB, Volnandy Brito, o período de chuvas reforça a perspectiva do produtor rural. “A chegada do inverno tem sido excelente, por isso os investimentos devem aumentar nos próximos meses. Além da produção leiteira, em pequenas e grandes indústrias,  temos visto o dinamismo da pecuária de corte, com destaque para a criação de zebuínos. Também temos acompanhado a expansão de culturas como coco e laranja”, detalha o gestor.

O superintendente estadual do Banco do Nordeste, Saumíneo Nascimento, relata que o empenho é geral. “Nossos gerentes estão mobilizados para manter esta referência em contratações tanto rurais quanto urbanas, voltadas para micro, pequenos, médios e grandes empreendimentos, visando ampliar as aplicações de recursos do FNE”, conclui o superintendente.

Fonte: Ascom/BNB

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