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Exército e agentes de endemias caçam o Aedes aegypti

Militares e agentes estão visitando as áreas mais infestadas pelo Aedes aegypti

Começou neste sábado (12) o trabalho da Brigada Itinerante na Barra dos Coqueiros. A ação tem como objetivo realizar o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika Vírus e Chikungunya. O trabalho foi iniciado na Clínica de Saúde da Família Santa Luzia. Posteriormente, o grupo passou a visitar seis localidades consideradas de maior vulnerabilidade: Atalainha, Suvaco do Cão, Invasão do Canal, Motu, Portelinha e Moises Gomes.

O trabalho na Grande Aracaju se dá por conta do maior número de infestação do Aedes aegpti. Por isso, deve se enfatizar a importância da população abrir suas casas e receber as equipes para que possam identificar e eliminar possíveis criadouros do mosquito.

Militares do Exército e agentes de endemias da Barra e a Defesa Civil Estadual realizam o trabalho conjuntamente, percorrendo toda extensão municipal. Nos dias 14 e 18 de dezembro, serão visitadas as comunidades Itapoã, Jatobá, Flecheiras, Canal e Pontal da Ilha.

Segundo dados da Secretaria de Saúde, 82% dos focos do mosquito em Sergipe são encontrados em reservatórios de água, dentro das casas das pessoas. A estratégia depende da contribuição de todos, principalmente porque o combate ao Aedes aegypti não acontece uma única vez.

O Governo do Estado recebeu na última semana a adesão do Exército Brasileiro na luta contra o mosquito. O Comando do 28º Batalhão de Caçadores atendeu a ofício do governador Jackson Barreto solicitando que a Força Aramada se juntasse nas ações de combate ao mosquito.

As medidas mais urgentes estão centradas no combate aos focos do mosquito transmissor, o Aedes aegypti, e na proteção de mulheres em período fértil e gestantes, sobretudo nos três primeiros meses de gravidez. Para combater o mosquito, o Governo criou a Brigada Estadual e já está com 17 carros fumacê à disposição para aplicação de UBV nos municípios em estado de alerta e com alto risco de infestação pelo mosquito.

O Laboratório Central (Lacen) fará busca ativa, realizando coletas tempestivas em municípios suspeitos de infestação, a fim de comprovar a presença das principais arboviroses e com isso aumentar a notificação e possibilitar um melhor planejamento. O Lacem também vai fazer os testes de detecção do vírus Zika para acelerar o diagnóstico.

(Crédito/

 

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