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Estudo sugere estratégias contra praga da mandioca

Entre as estratégias propostas pelo estudo estão armadilhas e o controle biológico

A mandioca é uma importante cultura para o Nordeste sendo um dos principais produtos na mesa do nordestino. Um estudo realizado pelo Laboratório de Ecologia Química da Universidade Federal de Sergipe (UFS) tem desenvolvido estratégias menos prejudiciais ao meio ambiente e a saúde humana de controle de pragas que podem afetar a cultura da mandioca.

A coordenadora do projeto, Delia Milagros Pinto Zevallos, explica que o projeto tem o objetivo de desenvolver estratégias como armadilhas e o controle biológico, além do melhoramento da cultura para o desenvolvimento de variedades que promovam maior atração de  inimigos naturais

Para serem realizadas as análises químicas, as plantas de mandioca eram plantadas e os insetos eram instalados, a exemplo de ácaros e lagartas. “Dessa forma era medida a reação da planta com relação à variação da quantidade de insetos presentes, visto que o dano da planta seria diferente na presença de uma pequena quantidade de insetos, onde ela poderia sobreviver comparada há presença de uma grande quantidade de insetos capazes de matar a planta”, explica Délia.

Após essa observação foi identificado quais compostos a planta emite após a presença dos ácaros e da lagarta. Delia Milagros explica que embora os resultados pareçam simples, eles são fundamentais para no futuro possibilitar um melhor combate das pragas.

Três anos de pesquisa

O projeto é fruto do Programa de Desenvolvimento Científico regional (DCR) desenvolvido pela Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE) e contou com a colaboração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), que durante os três anos de pesquisa cederam materiais para análise.

Fonte: Fapitec

 

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