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Caso Genivaldo: policiais rodoviários vão a júri popular

Genivaldo foi morto numa câmara de gás improvisada na viatura da PRF

O juiz da 7º Vara Federal em Sergipe, Rafael Soares Souza, determinou, nesta terça-feira (10), que os três policiais rodoviários federais acusados pela morte do sergipano Genivaldo de Jesus Santos vão a júri popular. Kleber Nascimento Freitas, Paulo Rodolpho Lima e William de Barros Noia responderão pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado. A vítima morreu no interior de Sergipe depois de ter sido trancado numa câmara de gás improvisada na mala de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal. Os agentes o flagraram pilotando uma motocicleta sem capacete e habilitação. Genivaldo sofria de esquizofrenia.

O advogado Glover Castro, que defende os policiais, afirmou que ainda não foi notificado sobre a decisão decisão do magistrado. O causídico disse que tão logo seja notificado, vai recorrer na tentativa reverter impedir que os clientes vão a juri popular. Kleber Nascimento Freitas, Paulo Rodolpho Lima e William de Barros Noia estão presos no Presídio Militar de Sergipe (Presmil), em Aracaju, após solicitação feita à Justiça pelo Ministério Público Federal. De acordo com a perícia feita no corpo de Genivaldo Santos, ele morreu asfixiado devido ao longo tempo em que ficou respirando o gás lacrimogêneo lançado dentro da viatura pelos três policiais rodoviários federais.

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1 Comment

  1. disse:

    Justiça seja feita, esses inergúmenos tem que pagar.

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