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Caso Genivaldo: negado habeas corpus a policiais federais

Genivaldo foi morto numa câmara de gás improvisada na viatura da PRF

A Justiça Federal em Sergipe negou, nesta segunda-feira (24), o habeas corpus dos três policiais rodoviários federais acusados de envolvimento na morte de Genivaldo Santos, 38 anos, durante uma abordagem em maio deste ano na BR-101, trecho do município sergipano de Umbaúba.

A informação foi confirmada pela assessoria do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. A defesa dos policiais ainda não se manifestou sobre o assunto. William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento estão presos desde o dia 14 de outubro, em Aracaju, após terem se apresentado à Polícia Federal e terem sido indiciados por homicídio qualificado, tortura e abuso de autoridade na ação que resultou na morte de Genivaldo.

Genivaldo morreu após ficar 11 minutos e 27 segundos exposto a gases tóxicos e impedido de sair da viatura da PRF, segundo perícia feita pela PF. A morte foi causada por asfixia e insuficiência respiratória aguda, segundo boletim do Instituto Médico Legal (IML).Três agentes envolvidos na ação foram identificados e afastados das funções.

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