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Brasil precisa de engenheiros

É grande a carência de engenheiros. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o País apresenta um déficit de profissionais qualificados, principalmente, no campo da engenharia prática. As universidades têm capacidade de colocar no mercado, em média, 40 mil profissionais por ano, enquanto a demanda é o dobro disso. Do total de formandos, apenas um terço atua na parte técnica. Os demais ou montam a própria empresa, trabalham com consultoria, ou atuam em áreas mais burocráticas, como a financeira e a administrativa.

Em razão disso, as perspectivas de mercado de trabalho tanto para quem pensa em ingressar na faculdade, como para aqueles que estão prestes à colocar as mãos no diploma, são animadoras. Até 2020, segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Brasil vai precisar ter 1,5 milhão de engenheiros em ação. O levantamento mais recente, realizado pelo sistema Confea/CREA, aponta que há 820 mil profissionais de Engenharia e Arquitetura registrados nos conselhos regionais.

A profissão de engenheiro civil é regulamentada. O profissional precisa ser inscrito no Conselho Regional (Crea). A legislação fixa, para a jornada de trabalho de oito horas diárias, uma remuneração básica de nove salários mínimos, o correspondente a R$ 5.598,00. Os profissionais trabalham em análises, projetos e execução de obras diversas, tanto na iniciativa privada quanto no setor público. Também costumam ocupar cargos de gerência e diretoria em diversas companhias, quando conseguem agregar conhecimentos de gestão à bagagem técnica.

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