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Dieese diz que Aracaju tem a cesta básica menos cara

Com o resultado, o varejo opera 4,4% acima do patamar pré-pandemia

Pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) constatou que, no mês passado, Aracaju (R$ 546,14) teve a cesta básica menos cara entre as capitais pesquisadas. A mais cara foi a de São Paulo: (R$ 782,23). A pesquisa também apontou uma queda no valor dos produtos de primeira necessidades entre fevereiro e março: no segundo mês deste ano, os alimentos custavam R$ 552,97. De fevereiro para março houve uma redução de 1,24% no valor.

No comparativo entre o custo da cesta e o valor do salário mínimo líquido em março, observou-se que quase 45,35% desta remuneração foi necessária para cobrir o custo dos alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em fevereiro, no entanto, o percentual foi de 45,91%.

O Dieese estimou, ainda, que o valor necessário para manter uma família com dois adultos e duas crianças no último mês deveria equivaler a R$ 6.571,52, ou 5,05 vezes o mínimo reajustado de R$ 1.302,00. Em março, foi necessário trabalhar, em média, 92 horas e 17 minutos para adquirir a cesta. Em fevereiro, a jornada necessária foi de 93 horas e 26 minutos.

Fonte: Dieese (Foto: Agência Brasil)

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