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FIES acha estéril a política monetária do Banco Central

Federação defende que a inflação fique na meta determinada

A Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) duvida do benefício da alta do juro que pode ser implementada na semana que vem na primeira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

Para o presidente da FIES, Eduardo Prado de Oliveira, “é fundamental para a economia brasileira que o Banco Central traga a inflação para a meta determinada, a fim de dar maior segurança a todos os agentes econômicos, mas no atual quadro uma subida dos juros significa aumentar a despesa pública e o déficit, reduzindo conjuntamente a arrecadação e prejudicando ainda mais o setor produtivo brasileiro”.

A FIES estima que o aumento de um ponto percentual na taxa básica de juros gera um impacto aproximado ou superior de R$15 bilhões por ano ao país. Eduardo enfatiza que “o Brasil atravessa atualmente um quadro de dominância fiscal onde a política monetária é improdutiva no combate a inflação, contribuindo apenas para piorar as coisas que se pretende corrigir”.

Fonte: AscomFIES

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